Golpes continuam sendo registrados na região

Nos últimos dias, uma ocorrência de fraude em benefício previdenciário foi registrada na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Cruz Alta. O caso veio à tona quando o filho levou sua mãe ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para realizar o cadastro único. No sistema, foi constatado que já havia um registro ativo em nome da idosa e que ela estaria recebendo benefício há cerca de quatro meses.

Diante da situação, mãe e filho foram até a agência do INSS, onde confirmaram que de fato havia um benefício em andamento no nome da idosa, porém solicitado por outra pessoa, que utilizou documentos falsos. A fraude envolveu a apresentação de uma carteira de identidade adulterada, na qual constavam corretamente o nome e o CPF da vítima, mas divergiam os dados como filiação, naturalidade, assinatura e até mesmo a fotografia.

Segundo o relato, a vítima jamais havia solicitado o benefício e não recebeu nenhum valor, sendo surpreendida pela informação de que terceiros estavam recebendo indevidamente em seu lugar.

O INSS orientou a família a registrar ocorrência policial e entregou cópias dos documentos utilizados na fraude. O caso foi registrado como falsa identidade e falsidade ideológica, infrações previstas no Código Penal.

A polícia agora deverá apurar como os criminosos tiveram acesso aos dados da vítima e de que forma conseguiram realizar o cadastro e aprovar o benefício.

Apesar das investigações sendo realizadas sobre as fraudes do  INSS, incluindo a CPMI no Congresso Nacional os golpes continuam acontecendo, especialmente nos consignados.

Com frequência vítimas registram ocorrências neste sentido nas Delegacias de Polícia de Panambi e Região.

Nos últimos dias, uma ocorrência de fraude em benefício previdenciário foi registrada na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Cruz Alta. O caso veio à tona quando o filho levou sua mãe ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para realizar o cadastro único. No sistema, foi constatado que já havia um registro ativo em nome da idosa e que ela estaria recebendo benefício há cerca de quatro meses.

Diante da situação, mãe e filho foram até a agência do INSS, onde confirmaram que de fato havia um benefício em andamento no nome da idosa, porém solicitado por outra pessoa, que utilizou documentos falsos. A fraude envolveu a apresentação de uma carteira de identidade adulterada, na qual constavam corretamente o nome e o CPF da vítima, mas divergiam os dados como filiação, naturalidade, assinatura e até mesmo a fotografia.

Segundo o relato, a vítima jamais havia solicitado o benefício e não recebeu nenhum valor, sendo surpreendida pela informação de que terceiros estavam recebendo indevidamente em seu lugar.

O INSS orientou a família a registrar ocorrência policial e entregou cópias dos documentos utilizados na fraude. O caso foi registrado como falsa identidade e falsidade ideológica, infrações previstas no Código Penal.

A polícia agora deverá apurar como os criminosos tiveram acesso aos dados da vítima e de que forma conseguiram realizar o cadastro e aprovar o benefício.

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