BM de Panambi aborda mulheres que vendiam objetos religiosos utilizando indevidamente o nome da igreja Católica

A Brigada Militar abordou ontem, duas mulheres que estavam vendendo objetos usando indevidamente o nome da Igreja Católica. 

São moradoras em Carazinho. 

As mulheres utilizavam indevidamente o nome da  paróquia da Igreja São João Batista de Panambi para vender fitas e outros objetos religiosos dizendo terem sido abençoados e que estavam representando a paróquia.

Padre Marcos Denardi afirmou   que  a Igreja não abençoa um objeto sacro e depois vende.  Reitera que a Igreja não vende objetos abençoados. Isso se chama “simonia”, quando se compra ou se faz venda ilícita de coisas espirituais (como indulgências e sacramentos) ou temporais ligadas às espirituais (como os benefícios eclesiásticos).

O caso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia. 

Autoridades policiais sugeriram que a Igreja faça registro  policial do uso indevido do nome da igreja para que as acusadas sejam responsabilizadas criminalmente.